Há várias maneiras para uma empresa avançar: a melhoria e a disrupção, o crescimento e a mudança de escala, a evolução linear e a geométrica.
A SciFutures tem como missão fazer com que as empresas não se limitem a cumprir as expectativas do mercado; é conseguir, pelo contrário, que ultrapassem todas as expectativas, que criem um novo mercado ou modifiquem as bases do atual. A característica desta empresa é o método com o qual procura a rutura: através da ficção científica.
Com um olho na tecnologia e outro num futuro apaixonante. Com mais de dois olhos, na verdade, já que Ari Popper, CEO e fundador da SciFutures, trabalha com um painel de duas centenas de argumentistas e escritores de ficção científica que tentam dar resposta às preocupações dos seus clientes. O resultado pode ter vários formatos (banda desenhada, recreação virtual, livro, exposição…), mas a sua função é sempre a mesma: colocar a organização perante possíveis situações futuras e incentivá-la a adaptar-se ao que está para vir. Isso requer uma disposição para a mudança que nem todas as organizações têm. Facilitar essa transição também faz parte do trabalho desta empresa.
Ari Popper é um exemplo do que vende aos seus clientes: tinha uma carreira retilínea como investigador de mercados e desenvolveu uma maneira disruptiva de antecipar as necessidades dos consumidores: a ficção científica. Popper é formado em psicologia pela Universidade de Sydney e possui um diploma em Ciências Sociais pela Universidade de Tecnologia de Queensland.